Oftalmologia Infantil (Pediátrica)
Como Funciona nosso Trabalho?
Tudo começa com uma boa conversa. A primeira visita ao oftalmologista é uma avaliação bastante abrangente, já que é importante conhecer o histórico da saúde ocular da família e as condições de saúde da criança. Após a anamnese, passamos para a etapa dos testes, como acuidade visual, teste da pupila, avaliação da motilidade ocular, entre outros. E se a criança apresentar problemas oculares complexos, podemos ainda solicitar exames complementares, além de orientar e tirar todas as dúvidas dos pais ou responsáveis. Esse é um passo indispensável para manter a saúde do seu filho e garantir sua capacidade de desenvolvimento e aprendizado. Saiba MaisConheça a minha História
Como tudo começou...
Quando criança o desejo de cuidar do próximo já era muito pulsante dentro de mim, tinha como exemplo meu pai, um médico muito estudioso e dedicado aos seus pacientes.
Durante a faculdade as dúvidas sobre qual especialização seguir são inevitáveis mas, dentre tantas, uma certeza que tinha era que a escolhida contemplasse a parte cirúrgica e, a oftalmologia supriu exatamente o que queria mas, além da clínica e cirurgia, há um encanto ímpar que é o cuidar do olhar.
A estrabologia me escolheu. Fiquei impressionada em como a falta do paralelismo ocular pode influenciar profundamente a vida de uma pessoa, desde seu desenvolvimento psicomotor na primeira infância, englobando a oftalmopediatria, até a perspectiva que o outro tem sobre o paciente estrábico, que são, na maioria das vezes, subjulgados nas diversas capacidades de um ser humano, independente da idade que o paciente tenha.
Durante a faculdade as dúvidas sobre qual especialização seguir são inevitáveis mas, dentre tantas, uma certeza que tinha era que a escolhida contemplasse a parte cirúrgica e, a oftalmologia supriu exatamente o que queria mas, além da clínica e cirurgia, há um encanto ímpar que é o cuidar do olhar.
A estrabologia me escolheu. Fiquei impressionada em como a falta do paralelismo ocular pode influenciar profundamente a vida de uma pessoa, desde seu desenvolvimento psicomotor na primeira infância, englobando a oftalmopediatria, até a perspectiva que o outro tem sobre o paciente estrábico, que são, na maioria das vezes, subjulgados nas diversas capacidades de um ser humano, independente da idade que o paciente tenha.